Desde a noite de Domingo quando ouvi o depoimento do Presidente dos Estados Unidos Barak Obama, anunciando a morte do terrorista e mentor dos ataques de 11 de setembro ao world traid center, Osama Bin Laden, passei a acompanhar o noticiário através da tv e da internet.
Já se passaram 24 horas do anúncio da morte do Osama, e até agora, as únicas fotos mostradas, (supostamente do terrorista morto), eram montagens feitas tempos atrás e logo foi descoberto que eram falsas.
Fala-se que o corpo foi lançado ao mar porque de acordo com a religião do morto, o corpo não poderia passar de 24 horas sem ser sepultado. Mas, será os Estados Unidos tinham tanto respeito assim pelo “cara” para seguir com tanto rigor o que determina a religião dele?
Afinal, não foi em nome dessa religião que ele matou tanta gente?
Custa-me acreditar que as autoridades dos Estados Unidos não tinham o desejo de apresentar ao Planeta, o corpo do Bin Laden morto, como se fosse um troféu.
Admiro o Presidente Obama, até gosto do jeito descontraído dele, mas, não sei porque, sinto falta de provas mais concretas nesse episódio.
Os Estados Unidos já invadiram o Iraque com a alegação de haver armas químicas no pais, e depois ficou comprovado que não havia.
Fala-se de um exame de DNA que comprova ser mesmo o Osama Bin Laden um dos mortos no ataque das forças americanas ao Afeganistão na noite de Domingo.
No entanto, nenhuma justificativa foi dada para a não publicação de imagem que comprovasse a morte do chefe da Al-Qaeda.
Nos dias atuais, com a facilidade que se tem com a internet para enviar arquivos de diversos tipos e formatos, a informação da morte poderia tranqüilamente chegar juntamente com as provas necessárias para não deixar dúvidas.
Não é que eu goste de sensacionalismo, mas já se mostrou tantas imagens terríveis, nas mídias em geral, que a de um terrorista morto não chocaria mais ninguém.
Tomara que as informações sejam verdadeiras e que realmente a morte de Bin Laden esteja morto. No entanto, os Estados Unidos vão precisar mostrar alguma prova para não ficar dúvidas.

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