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domingo, 6 de dezembro de 2015

Orçamento Participativo de Guarulhos visita obras em construção na Cidade

Neste sábado (05/12) o Orçamento Participativo (OP) de Guarulhos organizou uma caravana com Delegados e Conselheiros do OP para visitar obras em construção pela Cidade. Em conseqüência da atual situação política do País, que tem contribuído de forma significativa à desaceleração da economia, um dos setores mais afetados foi justamente o da construção civil. Em Guarulhos a situação não é diferente, no último ano, houve redução no ritmo de construção e até a paralisação de algumas obras em andamento na Cidade. Uma das principais obras da Cidade, a do novo trevo de Bonsucesso, para a população que se utiliza com freqüência daquele trecho da Via Dutra, a impressão é que a obra está paralisada, no entanto, ela segue conforma as condições climáticas. O foco atual está na construção de galerias fluviais, que são extensas, e, como o período é de chuva, perde-se muito tempo, dias, com bombeamento de água nos locais de obras, segundo a administração. Em tempos de crise há necessidade de priorização.
Enquanto algumas obras sofrem com a desaceleração no andamento, outras têm suas finalizações priorizadas. Uma que está em fase final, é a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Paulista, no Parque Continental. A caravana foi dividida em três roteiros, assim como os visitantes, de forma que os Conselheiros e Delegados pudessem optar por visitar obras que ainda não conheciam. Fotos: Reginaldo Bezerra

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Segunda etapa do Congresso do Orçamento Participativo

Nesse sábado (14/11) aconteceu a segunda etapa do Congresso do Orçamento Participativo (OP) da Cidade de Guarulhos no Adamastor. Com o tema Inclusão Social em discussão, os Conselheiros e Delegados do OP, representando a população das diversas regiões da cidade, aproveitaram a oportunidade para questionar os representantes do Governo Municipal, em especial os das Secretárias as quais apresentam um maior volume de reclamações; a Secretaria da Saúde cuja o Secretario é o Sr. Carlos Derman que por ser também vice-prefeito, na ocasião acumulou ainda a função de Prefeito em exercício e a Secretaria da Educação cuja o Secretário o Vereador licenciado Professor Moacir, foi muito feliz em seu discurso passando informações e orientações de grande importância à população, (ver vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=GLNAZkKcIic ), para resolução de problemas com desempenho de familiares nas escolas. Nessa segunda etapa, além Saúde e Educação, foram discutidos temas como: Assistência Social, Direitos Humanos, Cultura e Esportes. A próxima etapa do Congresso do OP acontecerá no dia 28/11, com foco no tema Participação Popular (Orçamento Participativo, Conselhos e Conferências).

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Direto de manifestação e reivindicação não é obrigação

Em uma nação livre se pressupõe que seu povo tenha o livre arbítrio para tomar decisões individuais. Quando se fala em direitos e deveres, entende-se direito como beneficio e deveres como obrigações. Não entendo porque manifestantes e grevistas quando se valem desse direito de se expressar e reivindicar, se acham no direito de querer obrigar outras pessoas a aderirem à suas lutas e reivindicações. Afinal, é direito de greve, direito a manifestação ou obrigação de greve e de manifestação? No Brasil, um País livre e que estende essa liberdade a seu povo, esse tipo de atitude é muito recorrente. Falta respeito ao semelhante, falta consciência de que o exercício do meu direito não me credencia a obrigar outros a me acompanharem. É o tipo de atitude que revela o grau de intolerância de um povo. É lamentável que em pleno século XXI o ser que se auto-denomina humano ainda tenha esse tipo de comportamento.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Congresso do Orçamento Participativo em Guarulhos

A Cidade de Guarulhos realizou nesse sábado 24/10, no Teatro Adamastor, a primeira etapa do Congresso do Orçamento Participativo (OP). O evento realizado no decorrer do dia foi aberto pelo Prefeito Sebastião Almeida e contou ainda com a presença do Vice-prefeito e Secretário da saúde Carlos Derman, do Deputado Estadual Alencar Santana, Vereadores, além de representantes de diversas Secretarias Municipais, Conselheiros e Delegados do OP, Lideranças de Bairros e pessoas da sociedade civil. As próximas etapas acontecerão nos dias 14 e 28/11. Nesta primeira etapa foram apresentados balanços do que já foi realizado nos últimos anos, os desafios e as oportunidades para os próximos anos.
O foco dos debates nesta etapa foi Desenvolvimento Urbano. Os participantes foram divididos em salas temáticas onde cada uma discutiu temas como: Mobilidade Urbana, Habitação, Meio Ambiente, Segurança e Cidadania, Desenvolvimento Econômico, Abastecimento de Água, Drenagem e Tratamento de Esgoto. Nas próximas etapas os temas serão: Inclusão Social (Saúde, Educação, Assistência Social, Direitos Humanos, Cultura, Esportes) e Participação Popular (Orçamento Participativo, Conselhos, Conferencias). O Orçamento Participativo é uma ferramenta de participação popular que dar oportunidade ao cidadão de contribuir de forma ativa na indicação de projetos e abras necessárias em sua região. O modelo tem sido implantado em diversas cidades no Brasil e copiado inclusive por outros Paises. Fotos Reginaldo Bezerra

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Partidos Politicos, apenas intermediários

É no minimo uma ingenuidade achar que uma Ditadura possa ser melhor para uma Nação que um Governo Democratico, por mais manipulada que seja essa Domocracia. Porém, de toda situação vivida, há sempre algo de bom para ser levado em conta. Se tem algo que não era de todo mal durante o Regime Militar no Brasil, pelo menos nos últimos anos daquele Governo, era o bipartidarismo. Não tenho dúvida que era muito mais fácil para o eleitor escolher entre candidatos do ARENA (Aliança Renovadora Nacional) Ironicamente o Partido do Governo, da situação e MDB (Movimento Democrático Brasileiro), hoje PMDB. Com o fim do Regime Militar, a abertura politica e a Constituição de 1988 a criação de Partidos Politicos virou algo sem limites. Como todo Partido devidamente registrado tem direito ao Fundo Partidário, (formado em parte com dinheiro público), a criação de Partido Politico virou "negócio". Cria-se Partido Politico hoje como se estivesse montando uma barraquinha de camelô. Basta que um politico se sinta preterido em um determinado Partido ao qual é filiado, e logo ele decide criar o seu próprio Partido. Esta semana o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou o "RS" (Rede Sustentabilidade) da Ex-senadora Marina Silva, e rejeitou, pasmem o "PNC" (Partido Nacional Corintiano). No inicio da abertura politica, os novos Partidos procuravam se identificar com determinados grupos sociais, Democratas, Socialistas, Trabalhadores/Trabalhistas, Comunistas; até que chegou-se a o ponto de se ter que misturar grupos destintos; Social Democrata, Social Cristão, Social Liberal, e por aí vai até que novos termos começaram a ganhar popularidade a ponto de despertar a atenção das velhas raposas da palitica; termos como Ecologia, Sustentabilidade, Solidariedade, e hoje são esses termos que passaram a incorporar o livro de registro de Partidos Politicos. O eleitor que ainda se preocupa com ideologias fica perdido quando quer escolher com qual filosofia partidária se identifica. A quantidade de Partidos ja é tão grande, são hoje 34 oficiais, fora os que estão em processo de aprovação, que em periodos eleitorais o que mais ver, não é mas a legenda do Partido, e sim um agrupamento de siglas formado pelas co-ligações que até dificulta para o eleitor compreender a formação de governo, por conta dos acordos firmados em campanha. Se não houver um limite, nem o cuidado do TSE, não demora alguem vai querer registrar o Partido da Comunidade Cristã, cuja sigla eu prefiro deixar para que o leitor descifre. Como a maioria dos Partidos são verdadeiras "súcias" para não utilizar um termo mais popular, o povo já não se identifica com Partidos e ver na figura do Partido Politico, a instituição mais corrupta do Planeta. Como acho que não basta criticar, é preciso buscar alternativas, vejo como solução para mudar a imagem da politica e dos politicos brasileiros, uma reforma politica verdadeira, com redução da quantidade de Partidos, ou até, a extinção da instituição "Partido Politico" que não passa de um intermediário entre o candidato e os Tribunais Eleitorais, mas, que por sua vez, vivem da movimentação de dinheiro público e usam a politica como negocio.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Democracia Plena

Se todo candidato e/ou Partido se diz defensor dos diretos do povo, convergem ou deveriam convergir em ideologia, afinal, todos se dizem com o mesmo propósito. Unidos em uma única “lista”, o povo escolherá aquele com o qual melhor se identificar. A idéia é simples e para que seja legal basta que seja criada e aprovada uma Emenda Constitucional que torne nulo o inciso V do Parágrafo 3° do Capítulo IV da Constituição Brasileira – “São condições de elegibilidade na forma da lei: V – a filiação partidária”. A idéia de uma Democracia Plena se baseia na totalidade da vontade popular. Onde todos os candidatos a um determinado cargo público, legislativo, bem como executivo, registram suas candidaturas diretamente no Cartório Eleitoral, sem intermediação partidária, dando origem a uma espécie de “lista” de candidatos com identificação individual para os cargos legislativos e outra para os cargos Executivos. Elegi-se para o Legislativo – Vereadores, Deputados Estaduais e Federais, e Senadores, os mais votados de acordo com o total de cadeiras na Casa Legislativa; mantendo-se a ordem eleitoral para definição de Presidente da Casa e demais posições hierárquicas. Da mesma forma, mantendo-se a ordem eleitoral, forma-se a Suplência Legislativa. Para o Executivo, elegi-se um titular e um vice, porém, para que a Democracia seja verdadeiramente Plena, faz-se um segundo turno de votação para definição do titular e do vice entre os dois candidatos mais votados no primeiro turno. A proposta evidentemente exclui a figura do Partido Político, instituição considerada através de pesquisa popular como sendo a mais corrupta e que visivelmente tem sido o principal fator de desarmonia nos governos. Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política. O termo origina-se do grego antigo δημοκρατία (dēmokratía ou "governo do povo"), que foi criado a partir δῆμος (demos ou "povo") e κράτος (kratos ou "poder") no século V a.C. para denotar os sistemas políticos então existentes em cidades-Estados gregas, principalmente Atenas; o termo é um antônimo para ἀριστοκρατία (aristokratia ou "regime de uma aristocracia" como seu nome indica). Embora, teoricamente, estas definições sejam opostas, na prática, a distinção entre elas foi obscurecida historicamente. No sistema político da Atenas Clássica, por exemplo, a cidadania democrática abrangia apenas homens, filhos de pai e mãe atenienses, livres e maiores de 21 anos, enquanto estrangeiros, escravos e mulheres eram grupos excluídos da participação política. Em praticamente todos os governos democráticos em toda a história antiga e moderna, a cidadania democrática valia apenas para uma elite de pessoas, até que a emancipação completa foi conquistada para todos os cidadãos adultos na maioria das democracias modernas através de movimentos por sufrágio universal durante os séculos XIX e XX. O sistema democrático contrasta com outras formas de governo em que o poder é detido por uma pessoa — como em uma monarquia absoluta — ou em que o poder é mantido por um pequeno número de indivíduos — como em uma oligarquia. No entanto, essas oposições, herdadas da filosofia grega, são agora ambíguas porque os governos contemporâneos têm misturado elementos democráticos, oligárquicos e monárquicos em seus sistemas políticos. Karl Popper definiu a democracia em contraste com ditadura ou tirania, privilegiando, assim, oportunidades para as pessoas de controlar seus líderes e de tirá-los do cargo sem a necessidade de uma revolução. Diversas variantes de democracias existem no mundo, mas há duas formas básicas, sendo que ambas dizem respeito a como o corpo inteiro de todos os cidadãos elegíveis executam a sua vontade. Uma das formas de democracia é a democracia direta, em que todos os cidadãos elegíveis têm participação direta e ativa na tomada de decisões do governo. Na maioria das democracias modernas, todo o corpo de cidadãos elegíveis permanece com o poder soberano, mas o poder político é exercido indiretamente por meio de representantes eleitos, o que é chamado de democracia representativa. O conceito de democracia representativa surgiu em grande parte, a partir de ideias e instituições que se desenvolveram durante períodos históricos como a Idade Média europeia, a Reforma Protestante, o Iluminismo e as revoluções Americana e Francesa. Não existe consenso sobre a forma correta de definir a democracia, mas a igualdade, a liberdade e o Estado de direito foram identificadas como características importantes desde os tempos antigos. Estes princípios são refletidos quando todos os cidadãos elegíveis são iguais perante a lei e têm igual acesso aos processos legislativos. Por exemplo, em uma democracia representativa, cada voto tem o mesmo peso, não existem restrições excessivas sobre quem quer se tornar um representante, além da liberdade de seus cidadãos elegíveis ser protegida por direitos legitimados e que são tipicamente protegidos por uma constituição. Uma teoria sustenta que a democracia exige três princípios fundamentais: 1) a soberania reside nos níveis mais baixos de autoridade; 2) igualdade política e 3) normas sociais pelas quais os indivíduos e as instituições só consideram aceitáveis atos que refletem os dois primeiros princípios citados. O termo democracia às vezes é usado como uma abreviação para a democracia liberal, que é uma variante da democracia representativa e que pode incluir elementos como o pluralismo político, a igualdade perante a lei, o direito de petição para reparação de injustiças sociais; devido processo legal; liberdades civis; direitos humanos; e elementos da sociedade civil fora do governo. Roger Scruton afirma que a democracia por si só não pode proporcionar liberdade pessoal e política, a menos que as instituições da sociedade civil também estejam presentes. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Nem o Brasil nem o atual governo lideram a corrupção como querem fazer o povo acreditar

A corrupção, como a presidente Dilma já falou, é uma senhora idosa. É tão dificil descobrir a idade da corrupção quanto é dificil definir o que venha a ser um ato corrupto. As trintas moedas que Judas recebeu para trair Jesus, para mim já foi uma corrupção. E caixinha dada a um entregador de pizza, por exemplo, não caracteriza uma corrupção? Não defendo corrupção, mas, é preciso ter cuidado ao avaliar esse ou aquele governo. Essa pesquisa mostra que nem sempre governo que apresenta o maior número de casos de corrupção é o mais corrupto. Alguns se preservam, manipulam, não investigam e assim passam uma imagem de governo limpo, honesto. Apesar do que se prega, o Brasil, 72º no ranking, nem de longe é o País mais corrupto. Corrupção está no carater do ser humano, está na cola utilizada em sala de aula e até nas flores enviadas à pessoa que se pretende conquistar. Governos são montados, estruturados por seres humanos. Não podemos esquecer que já tivemos cassador de corruptos/marajás que não correspondeu com o que prometeu e fez exatamente o que alegava ser a intenção de seu concorrente. O Brasil já esteve sim em situação pior que a atual, com divida externa alta, sendo controlado pelo FMI e tendo que recorrer constantemente ao mesmo para pedir socorro. É preciso ter cuidado para não trocar "gato" por "rato". A melhor forma de avaliar a situação atual do País, é pesquisando os índices nacionais como: Salário minimo x Dolar, Real x Dolar, Taxa de desemprego, Balança comercial, Risco Brasil, entre outros, nos ultimos quinze ou vinte anos. Achar que corrupção é pratica exclusiva do atual governo é no minimo querer se iludir. Os maiores escândalos de corrupção do Brasil. Conheça os casos mais notórios dos últimos 20 anos* 10. Me dá um dinheiro aí CASO: Máfia dos fiscais ROMBO: R$ 18 milhões QUANDO: 1998 e 2008 ONDE: Câmara dos vereadores e servidores públicos de São Paulo. Comerciantes e ambulantes (mesmos aqueles com licença para trabalhar) eram colocados contra a parede: se não pagassem propinas, sofriam ameaças, como ter as mercadorias apreendidas e projetos de obras embargados. O primeiro escândalo estourou em 1998, no governo de Celso Pitta. Dez anos mais tarde, uma nova denúncia deu origem à Operação Rapa. 9. Olha essa mesada! CASO: Mensalão ROMBO: R$ 55 milhões QUANDO: 2005 ONDE: Câmara Federal Segundo delatou o ex-deputado federal Roberto Jefferson, acusado de envolvimento em fraudes dos Correios, políticos aliados ao PT recebiam R$ 30 mil mensais para votar de acordo com os interesses do governo Lula. Dos 40 envolvidos, apenas três deputados foram cassados. A conta final foi estimada em R$ 55 milhões, mas pode ter sido muito maior. 8. Siga aquela ambulância CASO: Sanguessuga ROMBO: R$ 140 milhões QUANDO: 2006 ONDE: Prefeituras e Congresso Nacional Investigações apontaram que os donos da empresa Planam pagavam propina a parlamentares em troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias, superfaturadas em até 260%. Membros do governo atuavam nas prefeituras para que empresas ligadas à Planam ganhassem as licitações. Nenhum dos três senadores e 70 deputados federais envolvidos no caso perdeu o mandato. 7. Pobre Amazônia CASO: Sudam ROMBO: R$ 214 milhões QUANDO: 1998 e 1999 ONDE: Senado Federal e União Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011. 6. Navalha na carne CASO: Operação Navalha ROMBO: R$ 610 milhões QUANDO: 2007 ONDE: Prefeituras, Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e Energia Atuando em nove estados e no Distrito Federal, empresários ligados à Construtora Gautama pagavam propina a servidores públicos para facilitar licitações de obras. Até projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao Programa Luz Para Todos foram fraudados. Todos os 46 presos pela Polícia Federal foram soltos. 5. Bilhete premiado CASO: Anões do orçamento ROMBO: R$ 800 milhões QUANDO: De 1989 a 1992 ONDE: Congresso Nacional Sete deputados (os tais “anões”) da Comissão de Orçamento do Congresso faziam emendas de lei remetendo dinheiro a entidades filantrópicas ligadas a parentes e cobravam propinas de empreiteiras para a inclusão de verbas em grandes obras. Ficou famoso o método de lavagem do dinheiro ilegal: as sucessivas apostas na loteria do deputado João Alves. 4. Cadê o fórum? CASO: TRT de São Paulo ROMBO: R$ 923 milhões QUANDO: De 1992 a 1999 ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP. 3. Precinho camarada CASO: Banco Marka ROMBO: R$ 1,8 bilhão QUANDO: 1999 ONDE: Banco Central Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado. 2. Chama o Van Helsing CASO: Vampiros da Saúde ROMBO: R$ 2,4 bilhões QUANDO: De 1990 a 2004 ONDE: Ministério da Saúde Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia. 1. Manda pra fora CASO: Banestado ROMBO: R$ 42 bilhões QUANDO: De 1996 a 2000 ONDE: Paraná Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões. *Valores estimados e atualizados pela inflação Fontes: Andre Carraro, professor do departamento de economia da Unversidade Federal de Pelotas e especialista em corrupção, Museu da Corrupção, Conthttp://mundoestranho.abril.com.br/materia/os-maiores-escandalos-de-corrupcao-do-brasilroladoria-Geral da União, ONG Transparência Brasil, site Consultor Jurídico, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo. Fonte:
Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirJP81odEezuvXHtr9ottd3ZnhNviyPa2gnT_ntkNo1xPDocwEgXPsRdvLVfNxUoAZc8_l0E1mKpKvyntyTBUo8R5lJyKafj9Jh-szqus0x9nhliwmaCpipclZ5-DBKZ_RQ2sgf8CQxjAa/s1600/CPI2013_map-and-country-results_EN.jpg

terça-feira, 2 de junho de 2015

Prefeito de Guarulhos Sebastião Almeida visita obras em andamento no Municipio

Na manhã desta terça-feira (02/06), o Prefeito da Cidade de Guarulhos Sebastião Almeida visitou alguns dos principais canteiros de obras em execução atualmente na cidade. Acompanhado por Assessores, alguns Vereadores, Conselheiros e Delegados do Orçamento Participativo, instrumento que coloca o munícipe dentro das discussões sobre quais são as prioridades de cada região, o Prefeito começou as visitas pela obra de reconstituição da ponte da Vila Any, que fica na divisa dos Municípios de Guarulhos e São Paulo, região do Bairro dos Pimentas.
A visita continuou passando pela obra do novo trevo de Bonsucesso na Via Dutra, a construção do campo de futebol do Jardim Álamo e a pavimentação de ruas do Parque Santos Dumont e do Parque Primavera. Os moradores de alguns Bairros visitados aproveitaram a oportunidade para conversar com o Prefeito. (Fotos: Reginaldo Bezerra - à direita, Ponte Vila Any - à esquerda, Trevo de Bonsucesso).

domingo, 1 de fevereiro de 2015

2015 - O que ainda vem pela frente?

Já estamos em fevereiro e até agora o ano de 2015 tem se mostrado assustador. O ano de 2014 foi um ano cheio de expectativas, especialmente para os brasileiros, por conta dos eventos que estavam para acontecer por aqui. Para alguns o principal deles era a Copa do Mundo, para outros, as eleições. Havia uma apreensão com o que poderia acontecer durante a realização da copa com relação à segurança, ao transporte, à saúde, a possíveis manifestações publicas, e é claro, até onde chegaria a nossa seleção brasileira de futebol. Passada a copa, de tudo que nos apreendia nada ocorreu de mais serio e o maior “desastre” ficou por conta da contusão do nosso maior craque, e esperança de uma possível conquista, Neymar, e, consequentemente, a derrota para a Alemanha por 7 a 1 e a perda da nossa copa. Vieram as eleições e as expectativas eram com relação os rumos do país. Mudaria o governo, não mudaria; quem seria capaz de convencer os brasileiros que faria um governo melhor que o do PT (Partido dos Trabalhadores) e da presidenta Dilma? A primeira surpresa veio com a queda de um avião e a morte repentina de um dos principais candidatos à presidência, Eduardo Campos do PSB (Partido Social Brasileiro). A segunda surpresa foi protagonizada pela candidata a vice de Campos, Marina Silva, que ao assumir a vaga deixada por seu candidato ultrapassou nas pesquisas o candidato do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) Aécio Neves e assumiu a segunda colocação chegando a um empate técnico com a candidata do PT Dilma Rousseff. Em meio a denuncias de corrupção, na Petrobrás envolvendo PT, PMDB e outros partidos, denuncias de corrupção no Metrô de São Paulo envolvendo governos do PSDB, falta de água e atrasos em obras federais, as campanhas eleitorais continuaram apresentado mais acusações e menos propostas. Nesse fogo cruzado a candidata Marina perdeu a segunda colocação para o candidato Aécio, que por sua vez, não conseguiu convencer os brasileiros que faria um governo melhor que o da presidenta Dilma que se reelegeu, de forma apertada diga-se, para mais 4 anos de um difícil governo. Nesse cenário, 2014 terminou com aumento do número de envolvidos nas corrupções da Petrobrás, com ameaça de cassação da presidenta, e até com pedidos absurdos da volta da ditadura. Começou 2015 e o clima continuou literalmente com temperaturas altas. No Brasil enquanto na região Norte os rios transbordam e a população sofre com inundações, na região Sudeste as represas que abastecem São Paulo e Rio de Janeiro praticamente secaram e a cada dia a população tem menos água nas torneiras. As chuvas esperadas em São Paulo até que vieram, mas em vez de caírem na região das represas, inundaram bairros da cidade, derrubaram centenas de árvores e causaram destruição e mais transtorno à população. Fim do primeiro mês de 2015, num balanço geral, o ano tem se mostra assustador. Nesses primeiros 30 dias, entre outras coisas, 2015 já nos apresentou: Atentado terrorista na França, aplicação de pena de morte a brasileiro na Indonésia, execução de jornalistas japoneses pelo Estado Islâmico, nevasca histórica nos Estados Unidos, etc. etc. e tal. Por aqui, com todos os eleitos em 2014 já empossados, as expectativas agora são com o carnaval, com os inícios dos campeonatos estaduais de futebol, e é claro, para aqueles mais conscientes, com o que vai acontecer com a nossa água, com a nossa economia, com o nosso País, com o que ainda vem pela frente em 2015. Ainda que seja tarde, o que se espera é o que eu desejo, UM FELIZ 2015. Foto - Internet