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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Veja quem votou a favor e quem votou contra o reajuste do salário dos Deputados

Acre (AC)
Flaviano Melo (PMDB) Sim
Henrique Afonso (PV) Não
Sergio Petecão (PMN) Sim
Total Acre: 3

Alagoas (AL)
Antonio Carlos Chamariz (PTB) Sim
Benedito de Lira (PP) Sim
Francisco Tenorio (PMN) Sim
Givaldo Carimbão (PSB) Sim
Joaquim Beltrão (PMDB) Sim
Maurício Quintella Lessa (PR) Sim
Total Alagoas: 6

Amapá (AP)
Evandro Milhomen (PCdoB) Sim
Janete Capiberibe (PSB) Sim
Jurandil Juarez (PMDB) Sim
Sebastião Bala Rocha (PDT) Sim
Total Amapá: 4

Amazonas (AM)
Átila Lins (PMDB) Sim
Rebecca Garcia (PP) Sim
Silas Câmara (PSC) Sim
Total Amazonas: 3

Bahia (BA)
Alice Portugal (PCdoB) Sim
Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM) Sim
Claudio Cajado (DEM) Sim
Colbert Martins (PMDB) Sim
Daniel Almeida (PCdoB) Sim
Edson Duarte (PV) Sim
Fábio Souto (DEM) Sim
Félix Mendonça (DEM) Sim
Geraldo Simões (PT) Sim
João Carlos Bacelar (PR) Sim
João Leão (PP) Sim
Jorge Khoury (DEM) Sim
José Carlos Aleluia (DEM) Sim
José Carlos Araújo (PDT) Sim
José Rocha (PR) Sim
Luiz Alberto (PT) Sim
Luiz Bassuma (PV) Não
Márcio Marinho (PRB) Sim
Marcos Medrado (PDT) Sim
Mário Negromonte (PP) Sim
Maurício Trindade (PR) Sim
Nelson Pellegrino (PT) Sim
Paulo Magalhães (DEM) Sim
Roberto Britto (PP) Sim
Sérgio Barradas Carneiro (PT) Sim
Sérgio Brito (PSC) Sim
Severiano Alves (PMDB) Sim
Uldurico Pinto (PHS) Sim
Veloso (PMDB) Sim
Walter Pinheiro (PT) Sim
Zezéu Ribeiro (PT) Sim
Total Bahia: 31

Ceará (CE)
Aníbal Gomes (PMDB) Sim
Ariosto Holanda (PSB) Sim
Eugênio Rabelo (PP) Sim
Flávio Bezerra (PRB Sim
José Guimarães (PT) Sim
Paulo Henrique Lustosa (PMDB) Sim
Zé Gerardo (PMDB) Sim
Total Ceará: 7

Distrito Federal (DF)
Alberto Fraga (DEM) Sim
Augusto Carvalho (PPS) Não
Jofran Frejat (PR) Sim
Magela (PT) Não
Tadeu Filippelli (PMDB) Sim
Total Distrito Federal: 5

Espírito Santo (ES)
Camilo Cola (PMDB) Sim
Capitão Assumção (PSB) Não
Jurandy Loureiro (PSC) Sim
Lelo Coimbra (PMDB) Não
Manato (PDT) Sim
Rita Camata (PSDB) Sim
Sueli Vidigal (PDT) Não
Total Espírito Santo: 7

Goiás (GO)
Carlos Alberto Leréia (PSDB) Sim
Luiz Bittencourt (PMDB) Sim
Marcelo Melo (PMDB) Sim
Pedro Wilson (PT) Sim
Professora Raquel Teixeira (PSDB) Sim
Roberto Balestra (PP) Sim
Total Goiás: 6

Maranhão (MA)
Davi Alves Silva Júnior (PR) Sim
Gastão Vieira (PMDB) Sim
Julião Amin (PDT) Sim
Pedro Fernandes (PTB) Sim
Pedro Novais (PMDB) Sim
Pinto Itamaraty (PSDB) Sim
Professor Setimo (PMDB) Sim
Ribamar Alves (PSB) Sim
Waldir Maranhão (PP) Sim
Zé Vieira PR (Sim)
Total Maranhão: 10

Mato Grosso (MT)
Carlos Abicalil (PT) Sim
Carlos Bezerra (PMDB) Sim
Eliene Lima (PP) Sim
Homero Pereira (PR) Sim
Thelma de Oliveira (PSDB) Sim
Valtenir Pereira (PSB) Sim
Wellington Fagundes (PR) Sim
Total Mato Grosso: 7

Mato Grosso do Sul (MS)
Antônio Carlos Biffi (PT) Sim
Antonio Cruz (PP) Sim
Dagoberto (PDT) Sim
Geraldo Resende (PMDB) Sim
Marçal Filho (PMDB) Sim
Nelson Trad (PMDB) Sim
Vander Loubet (PT) Não
Waldemir Moka (PMDB) Sim
Total Mato Grosso do Sul: 8

Minas Gerais (MG)
Ademir Camilo (PDT) Sim
Aelton Freitas (PR) Sim
Alexandre Silveira (PPS) Sim
Antônio Andrade (PMDB) Sim
Antônio Roberto (PV) Sim
Aracely de Paula (PR) Sim
Bilac Pinto (PR) Sim
Carlos Willian (PTC) Sim
Ciro Pedrosa (PV) Sim
Edmar Moreira (PR) Sim
Eduardo Barbosa (PSDB) Sim
Fábio Ramalho (PV) Sim
Gilmar Machado (PT) Sim
Humberto Souto (PPS) Sim
Jairo Ataide (DEM) Sim
Jô Moraes (PCdoB) Sim
João Magalhães (PMDB) Sim
José Santana de Vasconcellos (PR) Sim
Júlio Delgado (PSB) Sim
Lael Varella (DEM) Sim
Leonardo Quintão (PMDB) Sim
Luiz Fernando Faria (PP) Sim
Márcio Reinaldo Moreira (PP) Sim
Marcos Lima (PMDB) Sim
Marcos Montes (DEM) Sim
Maria Lúcia Cardoso (PMDB) Sim
Mário Heringer (PDT) Sim
Mauro Lopes (PMDB) Sim
Miguel Martini (PHS) Sim
Narcio Rodrigues (PSDB) Sim
Odair Cunha (PT) Sim
Paulo Abi-Ackel (PSDB) Sim
Paulo Piau (PMDB) Sim
Reginaldo Lopes (PT) Sim
Silas Brasileiro (PMDB) Sim
Virgílio Guimarães (PT) Sim
Vitor Penido (DEM) Sim
Total Minas Gerais: 37

Pará (PA)
Ann Pontes (PMDB) Sim
Asdrubal Bentes (PMDB) Sim
Bel Mesquita (PMDB) Sim
Beto Faro (PT) Sim
Elcione Barbalho (PMDB) Sim
Gerson Peres (PP) Sim
Giovanni Queiroz (PDT) Sim
Lira Maia (DEM) Sim
Lúcio Vale (PR) Sim
Paulo Rocha (PT) Sim
Wladimir Costa (PMDB) Sim
Zé Geraldo (PT) Sim
Zenaldo Coutinho (PSDB) Sim
Total Pará: 13

Paraíba (PB)
Armando Abílio (PTB) Sim
Luiz Couto (PT) Não
Major Fábio (DEM) Não
Manoel Junior (PMDB) Sim
Marcondes Gadelha (PSC) Sim
Rômulo Gouveia (PSDB) Sim
Vital do Rêgo Filho (PMDB) Sim
Wellington Roberto (PR) Sim
Wilson Braga (PMDB) Sim
Total Paraíba: 9

Paraná (PR)
Alceni Guerra (DEM) Sim
Alex Canziani (PTB) Sim
Alfredo Kaefer (PSDB) Não
Andre Vargas (PT) Sim
Angelo Vanhoni (PT) Sim
Assis do Couto (PT) Não
Cassio Taniguchi (DEM) Sim
Cezar Silvestri (PPS) Sim
Dilceu Sperafico (PP) Sim
Gustavo Fruet (PSDB) Não
Luiz Carlos Hauly (PSDB) Sim
Luiz Carlos Setim (DEM) Sim
Marcelo Almeida (PMDB) Não
Moacir Micheletto (PMDB) Sim
Nelson Meurer (PP) Sim
Odílio Balbinotti (PMDB) Sim
Osmar Serraglio (PMDB) Sim
Ratinho Junior (PSC) Sim
Reinhold Stephanes (PMDB) Não
Ricardo Barros (PP) Sim
Rodrigo Rocha Loures (PMDB) Sim
Takayama (PSC) Não
Wilson Picler (PDT) Sim
Total Paraná: 23

Pernambuco (PE)
Ana Arraes (PSB) Sim
Bruno Rodrigues (PSDB) Sim
Carlos Eduardo Cadoca (PSC) Sim
Eduardo da Fonte (PP) Sim
Fernando Coelho Filho (PSB) Sim
Fernando Ferro (PT) Sim
Gonzaga Patriota (PSB) Sim
Inocêncio Oliveira (PR) Não votou porque estava presidindo a sessão
José Mendonça Bezerra (DEM) Sim
Maurício Rands (PT) Sim
Pedro Eugênio (PT) Sim
Raul Henry (PMDB) Sim
Raul Jungmann (PPS) Não
Wolney Queiroz (PDT) Sim
Total Pernambuco: 14

Piauí (PI)
Átila Lira (PSB) Sim
Ciro Nogueira (PP) Sim
José Maia Filho (DEM) Sim
Júlio Cesar (DEM) Sim
Marcelo Castro (PMDB) Sim
Osmar Júnior (PCdoB) Sim
Paes Landim (PTB) Sim
Total Piauí: 7

Rio de Janeiro (RJ)
Alexandre Santos (PMDB) Sim
Antonio Carlos Biscaia (PT) Sim
Bernardo Ariston (PMDB) Sim
Carlos Santana (PT) Sim
Chico Alencar (PSOL) Não
Cida Diogo (PT) Não
Dr. Adilson Soares (PR) Sim
Dr. Paulo César (PR) Sim
Edmilson Valentim (PCdoB) Sim
Edson Ezequiel (PMDB) Sim
Eduardo Cunha (PMDB) Sim
Fernando Gabeira (PV) Não
Filipe Pereira (PSC) Sim
Geraldo Pudim (PR) Sim
Hugo Leal (PSC) Sim
Indio da Costa (DEM) Sim
Jair Bolsonaro (PP) Sim
Léo Vivas (PRB) Sim
Nelson Bornier (PMDB) Sim
Paulo Rattes (PMDB) Sim
Rodrigo Maia (DEM) Sim
Silvio Lopes (PSDB) Abstenção
Simão Sessim (PP) Sim
Solange Almeida (PMDB) Sim
Solange Amaral (DEM) Sim
Vinicius Carvalho (PTdoB) Sim
Total Rio de Janeiro: 26

Rio Grande do Norte (RN)
Henrique Eduardo Alves (PMDB) Sim
Rogério Marinho (PSDB) Sim
Total Rio Grande do Norte: 2

Rio Grande do Sul (RS)
Cláudio Diaz (PSDB) Sim
Darcísio Perondi (PMDB) Sim
Emilia Fernandes (PT) Abstenção
Fernando Marroni (PT) Sim
Germano Bonow (DEM) Sim
José Otávio Germano (PP) Sim
Luciana Genro (PSOL) Não
Luis Carlos Heinze (PP) Sim
Marco Maia (PT) Sim
Mendes Ribeiro Filho (PMDB) Sim
Osmar Terra (PMDB) Sim
Paulo Pimenta (PT) Não
Paulo Roberto Pereira (PTB) Sim
Pompeo de Mattos (PDT) Sim
Renato Molling (PP) Sim
Sérgio Moraes (PTB) Sim
Vieira da Cunha (PDT) Sim
Vilson Covatti (PP) Sim
Total Rio Grande do Sul: 18

Rondônia (RO)
Agnaldo Muniz (PSC) Abstenção
Eduardo Valverde (PT) Não
Ernandes Amorim (PTB) Não
Mauro Nazif (PSB) Não
Moreira Mendes (PPS) Sim
Total Rondônia: 5

Roraima (RR)
Angela Portela (PT) Sim
Edio Lopes (PMDB) Sim
Francisco Rodrigues (DEM) Sim
Luciano Castro (PR) Sim
Marcio Junqueira (DEM) Sim
Maria Helena (PSB) Sim
Total Roraima: 6

Santa Catarina (SC)
Angela Amin (PP) Sim
Celso Maldaner (PMDB) Sim
Décio Lima (PT) Não
João Matos (PMDB) Sim
Mauro Mariani (PMDB) Sim
Paulo Bauer (PSDB) Sim
Valdir Colatto (PMDB) Sim
Vignatti (PT) Sim
Zonta (PP) Sim
Total Santa Catarina: 9

São Paulo (SP)
Abelardo Camarinha (PSB) Sim
Aldo Rebelo (PCdoB) Sim
Antonio Bulhões (PRB) Sim
Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) Sim
Arnaldo Jardim (PPS) Sim
Beto Mansur (PP) Sim
Carlos Sampaio (PSDB) Sim
Carlos Zarattini (PT) Sim
Celso Russomanno (PP) Sim
Devanir Ribeiro (PT) Sim
Dr. Nechar (PP) Sim
Dr. Talmir (PV) Não
Dr. Ubiali (PSB) Sim
Edson Aparecido (PSDB) Sim
Emanuel Fernandes (PSDB) Não
Fernando Chiarelli (PDT) Não
Francisco Rossi (PMDB) Sim
Guilherme Campos (DEM) Sim
Ivan Valente (PSOL) Não
Jilmar Tatto (PT) Sim
João Dado (PDT) Sim
Jorginho Maluly (DEM) Sim
José C Stangarlini (PSDB) Não
José Genoíno (PT) Sim
Lobbe Neto (PSDB) Sim
Luiza Erundina (PSB) Não
Marcelo Ortiz (PV) Sim
Milton Monti (PR) Sim
Milton Vieira (DEM) Sim
Nelson Marquezelli (PTB) Sim
Paes de Lira (PTC) Não
Paulo Pereira da Silva (PDT) Sim
Paulo Teixeira (PT) Sim
Regis de Oliveira (PSC) Não
Renato Amary (PSDB) Sim
Ricardo Tripoli (PSDB) Sim
Roberto Alves (PTB) Sim
Roberto Santiago (PV) Sim
Vanderlei Macris (PSDB) Sim
Vicentinho (PT) Sim
Walter Ihoshi (DEM) Sim
William Woo (PPS) Sim
Total São Paulo: 42

Sergipe (SE)
Iran Barbosa (PT) Não
José Carlos Machado (DEM) Sim
Pedro Valadares (DEM) Sim
Valadares Filho (PSB) Sim
Total Sergipe: 4

Tocantins (TO)
Eduardo Gomes (PSDB) Sim
João Oliveira (DEM) Sim
Laurez Moreira (PSB) Sim
Lázaro Botelho (PP) Sim
Moises Avelino (PMDB) Sim
NIlmar Ruiz (PR) Sim
Total Tocantins: 6

http://www.camara.gov.br/internet/votacao/mostraVotacao.asp?ideVotacao=4510&numLegislatura=53&codCasa=1&numSessaoLegislativa=4&indTipoSessaoLegislativa=O&numSessao=224&indTipoSessao=E&tipo=partido

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Reajuste do salário dos Deputados e Senadores, sem discussão

Quando o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo, o Brasil precisava de muitas reformas em vários setores.
O Lula começou o primeiro mandato prometendo reformar o país e lembrando que quando se faz reforma é preciso ter alguns cuidados porque tem morador na casa.
Muita coisa foi feita e muito ainda tem para se fazer para que tenhamos um país mais justo.
Faltou no governo do Presidente Lula a reforma política. Dias antes das eleição desse ano se discutia a tal de ficha limpa. Muitos candidatos concorreram às eleições sem a garantia de poderem exercer seus mandatos caso fessem eleitos. Alguns conseguiram votações expressivas e ficaram de fora das listas de apuração porque havia alguma liminar impugnando a candidatura.
Passaram-se pouco mais de dois meses e boa parte dos impugnados já receberam o ok da justiça para serem diplomados nos cargos a que se elegeiram.
O caso que mais reporcutiu na mídia foi o do palhaço Tiririca. Curiosamente só se tentou impugnar a candidatura do palhaço depois que ele começou aparecer como favorito, e só depois de eleito com a maior votação do país foi que tentou-se provar que era analfabeto. Mas, com direito conquistado de um salário de R$ 16 mil reais, só terá prova de analfabetismo quem realmente for muito burro, e o Tiririca provou que não é. Assim como não é burro o eleitor que votou nele. Sei que estou de certa forma me contradizendo aqui em comparação com artigos publicados por mim anteriormente. Mas com a credibilidade que a política tem adquirido junto ao eleitor ao longo de sua história, de repente pode ser melhor mesmo colocar analfabetos para nos representar, quem sabe, eles saibam respeitar a confiança que o eleitor depositou neles já que os intelectuais não sabem.
Se R$ 16 mil reais de salário para um Deputado já era um desrespito com o trabalhador que ganha um salário minimo de R$ 510 reais, imagine aumentar de R$ 16 mil para R$ 26,7 mil, ou seja, 53 vezes o salário minimo.
Sem contar que o trabalhador recebe isso bruto. É desse sálario que ele tem que tirar alimentação, transporte, vestuário, saúde e estudo se quizer sonhar em um dia poder ganhar um pouco mais. Ao passo que o salário do Deputado, e é bom lembrar que do Senador é igual, é livre de todas as despesas de mordomias que o sistema politico atual lhes concede.
Enquanto as discussões para reajustar o salário minimo de R$ 510 reais para entorno de R$ 540 Reais, estão rolando na câmara a meses, sem acordo, em um dia, Deputados e Senadores decidiram o reajuste de seus salários em 62%, contra uma inflação medida desde o último reajuste que eles tiveram, de 17,8%.
Realmente, não há outra forma de tratamento para se dirijir a esses cidadãos que não seja "Nobre Deputado", "Nobre Senador". E ao trabalhador assalariado, "Pobre Trabalhador".
Como dizem que cada povo tem o governo que merece, nós merecemos, afinal, fomos nós que os elegemos.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

São Paulo discute projeto que cria Conselho Estadual Parlamentar de Comunicação

O Auditório Franco Montouro na Assembleia Legislativa de São Paulo esteve lotado no período da tarde desse dia 8/12.
Uma audiência pública convocada pelo líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na casa, o Deputado Estadual Antonio Mentor, discutiu o Projeto de Resolução número 9/2010, de autoria do Deputado, que trata da criação de um Conselho Estadual Parlamentar de Comunicação.
O Projeto prevê em seu artigo 4º, um Conselho formado por 30 membros divididos em igualdade entre representantes do poder público, sendo 3 representantes das universidades paulistas, 4 representantes do poder legislativo dentre os Deputados Estaduais membros efetivos das comissões de transportes e comunicação, de educação, de diretos humanos e de cultura, ciência e tecnologia; e 1 representante do Ministério Público Estadual, 1 da Defensoria Pública e 1 do Poder Público Municipal; representantes de organizações da sociedade civil empresarial, sendo 1 representante de cada associação ligada às comunicações como Associação Brasileeira de Imprensa (ABI), Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (ABERT); e representantes de organizações da sociedade civil, com 1 representante de cada associação ou entidade, como o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, e Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária(ABRAÇO/SP).
O mesmo artigo determina que para cada membro do executivo aja um suplente.
As discussões iniciadas com pareceres jurídicos dos Advogados Dr. Igor Tamasauskas, ex-subchefe adjunto para assuntos jurídicos da casa civil da presidencia da república e do Dr. Sérgio Azevedo Redó, presidente da comissão de imprensa da ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo, contou também com uma segunda mesa formada por representantes de entidades ligadas às comunicações como associações de de jornais, de radiodifusão, de televisão, de empresas e empreendedores da comunicação e de representações sindicais.
As discussões giraram em torno da constitucionalidade e da legalidade do projeto, bem como, da ameaça à liberdade de imprensa, da funcionalidade e da autoridade de um conselho estadual parlamentar de comunicação.
O publico presente no Auditório Franco Montouro, em sua maioria formado por jornalistas, teve participação limitada em virtude do tempo. Quando participou, manifestou apoio ao projeto, cobrou ação do governo em relação às resoluções da Conferência de Comunicação (confecom) realizada em 2009 e criticou o monopólio das grandes empresas de comunicação.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dilma em alta. Pesquisa mostra que brasiliros avaliam antes de eleger


Pesquisa da Vox Populi divuldada pelo jornal Brasilia Confidencial, mostra que o eleitor brasileiro foi criterioso ao escolher a Dilma para Presidente.
A pesquisa realizada entre os dias 19 e 23 de Novembro, em 161 Municípios, de acordo com o BC, indica aprovação da Presidenta em 88%.
Itens relacionados à capacidade da Dilma, como liderança/comando, preparo para administrar, preocupação com os mais necessitados, sinceridade, e melhores propostas, foram avaliados positivamente pelos entrevistados. Em média acima de 65% dos entrevistados vêm essas qualidades na Presidenta.
Todo essa demostração de confiança da população, somada a uma boa assessoria e um bom quadro ministerial, acredito, já serão ingredientes importantes para se começar um bom governo.
Tomara que ela seja iluminada e que o país, pelo menos, se mantenha na posição e nas condições que se encontra. É nisso que o povo acredita.
Sempre é importante melhorar, mas, se não dar, não piorando já será aceitável. Afinal, a vida é um constante jogo, onde busca-se a vitória, no entanto, um empate é melhor que uma derrota.
Confira ao lado a matéria completa publicada no Brasilia Confidencial

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Brasil em guerra, finalmente o Rio reagiu

As cenas apresentadas ao mundo pelo Brasil na última semana, sem dúvida foram inéditas para muita gente.
Até então eu particularmente só tinha visto o arsenal das forças armadas nacional nos desfiles de sete de Setembro.
Já estava passando da hora de acontecer esse enfrentamento no Rio de Janeiro. Se as autiridades tivessem tomado essa decisão a mais tempo, certamente teriam evitado o ingresso de muitos jovens à criminalidade e ao tráfico.
Com a ação da polícia e das forças armadas pode-se perceber que muitos jovens estavam sendo obrigados pelos chefões do tráfico a entrar para mundo do crime.
Sabemos que esse é um caminho sem volta. Depois que o cidadão entra perde o valor à vida. A regra é inversa ao ditado, lá "se ficar o bicho pega, se correr o "fogo" come".
A ação da polícia e o trabalho realizado só não foi melhor porque, se deu tempo para muitos bandidos fugirem. É evidente que o prejuizo causado às quadrilhas foi enorme. Até voltarem a se organizar e adquirir novamente o arsenal que perderam, matéria prima para comercializar, (as drogas), formar novo comando, popularizar novos pontos de venda, tudo isso vai levar algum tempo. Mas é preciso que a policia continue atenta para não permitir a formação de novas bases criminosas em outros pontos, não só da Cidade do Rio de Janeiro, e sim de todo Brasil.
Repito, essa ação deveria ter acontecido a muito mais tempo.
Prá quem vivia criticando a realização da Copa do Mundo no Brasil por conta da criminalidade no Rio, essa foi a melhor resposta, e em tempo, agora é só manter a ordem; e isso ficou provado que o Brasil tem total condição de fazer.
Parabens ao governo do Rio de Janeiro que aceitou ajuda federal. É assim que tem que ser, a população agradece.