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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Eleições 2012 , hora de exercer o poder de cidadão


A cada dois anos a população brasileira tem a oportunidade de exercer a cidadania elegendo seus representantes, alternadamente para representação Nacional e Estadual, e para representação Municipal.
Há quem vive intensamente esses meses de agito do período de campanhas eleitorais, e há também aqueles que detestam e que se dizes avessos a política. Naturalmente todos nós somos políticos a partir do momento em que opinamos sobre o que queremos. Quando escolhemos uma roupa, um calçado, um alimento, um bem, um objeto; quando optamos por uma moda qualquer, estamos optando por aquilo que julgamos nos fazer bem, e isso é uma ação política; estamos então escolhendo em meio a uma variedade de produtos, objetos e atitudes o que queremos para nos representar diante das outras pessoas.
No Brasil o voto é obrigatório dos 18 aos 70 anos e facultativo dos 16 aos 17 e após os 70 anos.
Toda eleição de nível Municipal, Estadual ou Nacional tem seu grau de importância para o cidadão, por ser a hora de ele escolher quem vai lhe representar no respectível nível ao qual o pleito se destina. Este ano os eleitores brasileiros vão escolher seus representantes Municipais e as “musiquinhas” de campanhas já estão fazendo sucesso nas ruas. Por ser o nível mais próximo do eleitor, e que lhe oferece uma possibilidade maior de acesso direto aos eleitos, as eleições Municipais são mais atraentes e acabam tendo um grau de importância maior porque as ações dos eleitos, quando assumem o poder, incide diretamente no dia-a-dia do eleitor; no entanto, mesmo essas eleições Municipais, muitas vezes não são encaradas, pelo eleitor que diz não gostar de política, com a seriedade que deveria ser.
Por ser o voto obrigatório, o eleitor que não vota em determinado pleito tem que justificar a sua ausência nas urnas e até mesmo pagar multa.
Entre justificar, pagar multa e votar; entendo que melhor é exercer o poder de cidadão, participar da “festa” e ajudar ativamente a cidade a escolher seus representantes.
Também é preciso ter o cuidado de não utilizar a urna como arma contra si próprio. Ela até pode ser utilizada para protestar; mas é necessário analisar muito bem se o tipo protesto não representa uma infração e se não enfraquece ainda mais a nossa representação nos poderes legislativo e executivo.
Os candidatos estão nas ruas e na porta da sua casa, conheça-os, analise suas propostas e dê o seu voto àquele que julgar ser o melhor pra você. O risco que você corre é de errar na escolha. Agora seja sincero, você nunca fez uma escolha e se arrependeu depois?
Se você errar com certeza não será a primeira vez. É errando que se aprende.  

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