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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Eleições 2012, Vereador, diferenças intelectuais a parte, todos ocuparão o mesmo cargo


Diferente da eleição passada quando o eleitor teve que escolher além do Presidente da República e os Senadores, os Deputados Estaduais e Federais; agora em 2012 só terá que se preocupar com dois cargos, Prefeito e Vereador.
Nessa disputa, como em todas outras, o que predomina muitas vezes é a popularidade. Especialmente para o cargo de Vereador.
Como atualmente não é permitida a produção de showmício, ou qualquer ação que represente vantagem para candidatos com maior poder aquisitivo; “aparentemente” a disputa é parelha.
Essa “paridade aparente” permite que pessoas que se tornaram populares por alguma atividade ou ação que praticam junto à sociedade, se sintam aptas a concorrer com poder de igualdade com os demais candidatos.
Nessa corrida participam Advogados, Engenheiros, Professores, Médicos e tantos outros profissionais com ou sem uma formação superior como: Comerciantes, Empresários, Lideres comunitários, Presidentes de agremiações, profissionais liberais e até Jornalistas - que graças aos Juizes do Supremo Tribunal Federal (STF), que cassaram a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista - temos que estudar por 4 anos, já que as empresas de comunicação preferem profissionais formados, no intuito de adquirir um diploma que para os juizes não tem importância.
Lamúrias, lamentações à parte, voltemos a nosso assunto.
Ancorados nessa aparente paridade no pleito e na popularidade que acreditam ter, é que aparece o fulano da lotação, o sicrano camelô, o beltrano da feira, assim como o Vicente das Codornas e o Vavá Cabeleireiro http://www.youtube.com/watch?v=QvhpYbsNEG8.
CNPJ Candidato 16.921.060/0001-14
As “desigualdades intelectuais” que possam existir durante as campanhas, no fundo, pouco pesam na hora da decisão, vence os candidatos que conseguem conquistar o eleitor; e aí entra a história do candidato junto ao seu eleitor e confiança que o eleitor deposita nele com base na sua reputação pública.
Passado o pleito, as “desigualdades intelectuais” se tornam indiferentes e todos os eleitos passam a ocupar o mesmo cargo: Vereador.
Há de se destacar um ponto extremamente positivo nessas mudanças que a justiça eleitoral tem promovido nas campanhas eleitorais: a adesão à disputa política, por pessoas e famílias que até então se limitavam a votar.
E como tudo que acontece em volta da gente acaba chagando tão perto a ponto de nos envolver, em 2012 o vírus da política entrou de vez na minha família.
Quando eu pensava que o mais louco da família era eu por gostar de política, ês que surge o Vavá (meu primo) com uma legenda e alguns projetos interessantes para o transporte, a segurança e o bem estar social.
Como diria o Vicente Matheus “se está na chuva é pra se queimar”. Então nos familiares e os amigos abraçamos a idéia e estamos literalmente abraçando quem mais queira nos seguir.
Gostou? Vem conosco.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Eleições 2012 , hora de exercer o poder de cidadão


A cada dois anos a população brasileira tem a oportunidade de exercer a cidadania elegendo seus representantes, alternadamente para representação Nacional e Estadual, e para representação Municipal.
Há quem vive intensamente esses meses de agito do período de campanhas eleitorais, e há também aqueles que detestam e que se dizes avessos a política. Naturalmente todos nós somos políticos a partir do momento em que opinamos sobre o que queremos. Quando escolhemos uma roupa, um calçado, um alimento, um bem, um objeto; quando optamos por uma moda qualquer, estamos optando por aquilo que julgamos nos fazer bem, e isso é uma ação política; estamos então escolhendo em meio a uma variedade de produtos, objetos e atitudes o que queremos para nos representar diante das outras pessoas.
No Brasil o voto é obrigatório dos 18 aos 70 anos e facultativo dos 16 aos 17 e após os 70 anos.
Toda eleição de nível Municipal, Estadual ou Nacional tem seu grau de importância para o cidadão, por ser a hora de ele escolher quem vai lhe representar no respectível nível ao qual o pleito se destina. Este ano os eleitores brasileiros vão escolher seus representantes Municipais e as “musiquinhas” de campanhas já estão fazendo sucesso nas ruas. Por ser o nível mais próximo do eleitor, e que lhe oferece uma possibilidade maior de acesso direto aos eleitos, as eleições Municipais são mais atraentes e acabam tendo um grau de importância maior porque as ações dos eleitos, quando assumem o poder, incide diretamente no dia-a-dia do eleitor; no entanto, mesmo essas eleições Municipais, muitas vezes não são encaradas, pelo eleitor que diz não gostar de política, com a seriedade que deveria ser.
Por ser o voto obrigatório, o eleitor que não vota em determinado pleito tem que justificar a sua ausência nas urnas e até mesmo pagar multa.
Entre justificar, pagar multa e votar; entendo que melhor é exercer o poder de cidadão, participar da “festa” e ajudar ativamente a cidade a escolher seus representantes.
Também é preciso ter o cuidado de não utilizar a urna como arma contra si próprio. Ela até pode ser utilizada para protestar; mas é necessário analisar muito bem se o tipo protesto não representa uma infração e se não enfraquece ainda mais a nossa representação nos poderes legislativo e executivo.
Os candidatos estão nas ruas e na porta da sua casa, conheça-os, analise suas propostas e dê o seu voto àquele que julgar ser o melhor pra você. O risco que você corre é de errar na escolha. Agora seja sincero, você nunca fez uma escolha e se arrependeu depois?
Se você errar com certeza não será a primeira vez. É errando que se aprende.