terça-feira, 17 de novembro de 2015
Segunda etapa do Congresso do Orçamento Participativo
Nesse sábado (14/11) aconteceu a segunda etapa do Congresso do Orçamento Participativo (OP) da Cidade de Guarulhos no Adamastor.
Com o tema Inclusão Social em discussão, os Conselheiros e Delegados do OP, representando a população das diversas regiões da cidade, aproveitaram a oportunidade para questionar os representantes do Governo Municipal, em especial os das Secretárias as quais apresentam um maior volume de reclamações; a Secretaria da Saúde cuja o Secretario é o Sr. Carlos Derman que por ser também vice-prefeito, na ocasião acumulou ainda a função de Prefeito em exercício e a Secretaria da Educação cuja o Secretário o Vereador licenciado Professor Moacir, foi muito feliz em seu discurso passando informações e orientações de grande importância à população, (ver vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=GLNAZkKcIic
), para resolução de problemas com desempenho de familiares nas escolas.
Nessa segunda etapa, além Saúde e Educação, foram discutidos temas como: Assistência Social, Direitos Humanos, Cultura e Esportes.
A próxima etapa do Congresso do OP acontecerá no dia 28/11, com foco no tema Participação Popular (Orçamento Participativo, Conselhos e Conferências).
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Direto de manifestação e reivindicação não é obrigação
Em uma nação livre se pressupõe que seu povo tenha o livre arbítrio para tomar decisões individuais.
Quando se fala em direitos e deveres, entende-se direito como beneficio e deveres como obrigações.
Não entendo porque manifestantes e grevistas quando se valem desse direito de se expressar e reivindicar, se acham no direito de querer obrigar outras pessoas a aderirem à suas lutas e reivindicações. Afinal, é direito de greve, direito a manifestação ou obrigação de greve e de manifestação?
No Brasil, um País livre e que estende essa liberdade a seu povo, esse tipo de atitude é muito recorrente.
Falta respeito ao semelhante, falta consciência de que o exercício do meu direito não me credencia a obrigar outros a me acompanharem. É o tipo de atitude que revela o grau de intolerância de um povo.
É lamentável que em pleno século XXI o ser que se auto-denomina humano ainda tenha esse tipo de comportamento.
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