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A placa deveria ser colocada em frente a repartições públicas (Autor da foto entrar em contato para crédito) |
A cidade de São Paulo, por exemplo, é alvo de uma guerra que já dura alguns anos. De um lado o PT (Partido dos Trabalhadores), do outro o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira).
O PT luta para recuperar o território que já foi seu no passado e quebrar um pouco da hegemonia do seu oponente no Estado.
Já o PSDB se arma para defender o território que ganhou no passado, o doou a seu apadrinhado e foi traído por ele, que renegou sua Congregação e resolveu criar outra da qual ele próprio fosse o Líder.
Nessa batalha o PT tem se valido de quase todo seu arsenal. Já utilizou alguns de seus lideres para reconquistar o território, mas todos foram derrotados, e o que é pior, quase sempre pelo mesmo comandante.
Quando o cenário parecia não oferecer muita dificuldade o PT resolveu apoiar um seu aliado para de forma indireta reconquista a terra perdida; mas, ês que de repente, e como sempre, atropelando até mesmo seus companheiros, surge o “mostro” do PSDB – José Serra - e se coloca à frente da disputa.
Se a guerra antes já era acirrada, pode-se imagina como será com esse “comandante” que atropela todo mundo e não respeita nem aqueles que podem ajuda-lo a vencer.
No meio dessa batalha, o povo, muitas vezes sem memória, ou quem sabe, muito inocente a ponto de acreditar em promessas de quem não é Santo. Confia, acredita e quando se arrepende já é tarde.
Este é um daqueles anos em que pela quantidade de Santos que nos procuram com promessas muitas delas impossíveis, nos faz crer que o Céu está tão próximo que somos capazes de toca-lo.
É um ano pra ser “político”. Nos não entramos em uma loja de roupas e pedimos ao vendedor uma camisa qualquer, pagamos e levamos embora. Nos usamos nosso poder político; pegamos várias camisas, analisamos, vemos os prós e os contras e levamos aquela que aparentemente vamos nos sentir bem com ela.
Nós somos políticos desde que nos entendemos como gente, o que nos falta às vezes é utilizarmos de forma correta e criteriosa o esse nosso poder.
As guerras sempre existiram e vão continuar existindo, nos compete fazermos a nossa parte da melhor forma possível e com o máximo de seriedade. E muito cuidado, protestar sem consciência é como jogar bumerangue.